quarta-feira, 15 de outubro de 2014

884 million people on the planet drinking dirty water .






The Problem

The problem is the great need for sustainable clean water solutions in Africa and other places of extreme poverty.
More specifically, we see this problem made up of dirty water and  broken pumps .
1) Dirty Water

884 million people in the world do not have access to safe water.
This is roughly one in eight of the world's population. (WHO/UNICEF)
1.4 million children die every year as a result of diseases caused by unclean water and poor sanitation.
This amounts to around 4,000 deaths a day or one every 20 seconds. (WHO)

Clearly, dirty water is killing people, mainly children, at an alarming rate. People in the developing world rely on streams, rivers, and hand-dug wells for their drinking water. However, these sources are easily contaminated. Around 90% of untreated sewage is discharged into rivers in the developing world. (UN)

Drilling boreholes and installing hand pumps has been a good solution for clean water. In many parts of Africa, we can find water by drilling 100+ feet into the ground. These aquifers provide clean and uncontaminated water that is brought to the surface in a closed system with a hand pump. However, as you read more, you'll see that hand pumps are not a one-time, fix it and forget it solution.


2) Broken Pumps
There are over 350,000 hand pumps in Africa. Depending on the country, 35% to 65% of them are broken. Often well-meaning western organizations raise money to drill to new wells. They install hand pumps and sometimes teach local villagers how to maintain them. They then move on to other villages and other countries. The problem is that these hand pumps last a few months to a few years depending on how much use they get. Without a long-term sustainability plan, they are wasting precious resources and feeling good about their success all along the way. However, the communities are now forced back to the dirty water sources and the health benefits of clean water are quickly erased.

Unfortunately, this reality is partially due to the flow of funds to new well projects at the expense of sustainable solutions. It's easier for a water charity to interest donors in sponsoring a new well with their name on a plaque than it is to fix a broken well. This results in organizations that promote millions of people served by new wells while they leave a wake of broken wells behind them

Famílias sofrem com a falta de água no semiárido baiano


A seca na Bahia já atinge milhões de pessoas. Dos 417 municípios, 186 já decretaram situação de emergência por causa dos efeitos de uma das secas mais longas dos últimos anos.

Famílias agricultoras dos municípios de Remanso,  Casa Nova e Pilão Arcado, áreas que o SASOP acompanha no Sertão do São Francisco, estão sofrendo com a falta de água e, por consequência, de alimentos. As plantas dos quintais produtivos, especialmente fruteiras, verduras e hortaliças, estão morrendo devido à falta de água. As cisternas já estão secas. Desde o ano passado não chove o suficiente para acumular água nas cisternas para consumo da família, nem para produção.
Em algumas comunidades, as famílias precisam percorrer uma distância de cerca de 30 quilômetros para buscar água, que, ainda assim, não tem qualidade para o consumo humano. Alimento e água para os animais também estão escassos. Organizações locais, como o SASOP, as Paróquias e os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais estão tentando sensibilizar o poder público, quase sem retorno. O exército tem abastecido algumas comunidades com água para consumo humano, mas p ou cos são contemplados, negando o direito das famílias à água de qualidade e à alimentação adequada, garantida pela Constituição Brasileira. Nesse, contexto, muitas famílias acabam tendo que comprar água de carros pipa para encher as cisternas e tentar amenizar o problema.
Em um Semiárido com inúmeras desigualdades são também múltiplas as alternativas e estratégias possíveis para a garantia do acesso à água por suas populações, muitas construídas por elas próprias. Mulheres e homens aprenderam com a natureza a arte de conviver com o meio ambiente local, percebendo os ciclos das chuvas, o comportamento das plantas, dos animais e as características do clima e do solo. Esse conhecimento possibilita ou a construção de alternativas de captação e armazenamento de água para convivência com o Semiárido. No entanto, a infraestrutura insuficiente e inadequada ainda atinge grande parte da população rural e urbana nos municípios do semiárido, dificultando o acesso à água de qualidade, a produção de alimentos e dessedentação animal. Enquanto direito fundamental à pessoa humana, o direito a água de qualidade deve ser garantido pelo poder público com adoção de políticas e ações necessárias que promovam a segurança alimentar e a dignidade da população.
Para contribuir com abastecimento de água nas comunidades rurais atingidas pela seca, entre em contato com o SASOP ou com STR de Remanso.

Contatos:
Márcia Muniz (71) 9204-0896 ou (74) 3535-1548 ou (74) 3535-0093
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Remanso (74) 3535-1240